Porque o Rafale francês e não o F-18 norte-americano?
Tirem suas próprias conclusões...
23 comentários:
Belair
disse...
Não transferem?E os franceses ?Transferem?O Rafale é totalmente verticalizado pela Dassault,tudo é feito lá dentro.Vão entregar tudo...?DUVIDO! Só Deus sabe o que há por trás dessa "preferencia" do nosso MinDef(?) pelos franceses.Deve ser a Carla né não? O F18 já está indo para sucata,substituído pelo F35(?),e talvez conseguíssemos uns upgrades tecnológicos com os israelenses no futuro,mas valeria a pena? O Gripen é moderno,ágil,talvez até mais conveniente para as necessidades do Brasil,e a suecada estaria mais propensa a compartilhar tecnologia,repassando e TAMBÉM aprendendo conosco,no médio e longo prazo.Mas o "political clout" dos suecos é tão mixuruca quanto o nosso no cenário bélico mundial. Quando estávamos tentando vender tanques de combate no exterior,um telefonema de um embaixador qualquer,levava um George Bush(pai) ou uma Margareth Thatcher para onde fosse necessário para convencer os potenciais clientes a comprar.Se,e somente SE ,um embaixador nosso se dispusesse a trabalhar nesse sentido,quem viajaria para tal empreitada? Zé Sarney !!!!!!!!!!E eu digo SE(!) porque alguns de nossos embaixadores se envergonhavam de se envolver em tais negócios(e estou falando de envolvimento POLÍTICO,não financeiro);"não sou um mercador de armas,meu filho...". EU OUVÍ ISSO...! Não existe almoço grátis meu amigo,e se queremos realmente APRENDER,deveríamos optar pelos que tem menor "peso" político(Suécia),mesmo que o equipamento fosse inferior,e nem sei se é ou não.Poderíamos influenciar mais no produto final no futuro,no mínimo por não enfrentarmos a arrogancia típica dos grandes... A decisão será tomada Pé,mas CERTAMENTE os critérios tecnicos serão os ultimos a considerar.Aliás,voce viu ou ouviu alguem do ComAer emitir alguma opinião ou parecer?Pelo menos na dita "grande mídia"?Ou será que um jurista tambem entende disso e eu é que sou um "inguinorante"? Chega! já falei demais...
EXATAMENTE !!!Só papel!Daí nossa chance de aprender juntos,desenvolver juntos,co-comandar o processo de produção,pagar MAIS barato,etc,etc. Alguém duvida da capacidade de,juntos,tirarmos isso do papel?E qual é a iminentíssima guerra que gera tamanha pressa afinal? O Brasil está de F5,Mirages III e 2000(blargh) faz décadas,e até aqui não ví nenhuma invasão territorial ou de espaço aéreo digna de nota. Tráfico? Ora,não é por aí... Pré-sal? QUEM vai mexer com isso no curto prazo?E se mexerem,são 36 Rafales que vão resolver?Ora,ora... PQP!Como eu falo...
Por que será, Belair, que os teus amigos lá de cima reativaram a IV frota(parada desde a IIWW) exatamente quando o Brasil descobriu o pré-sal? Pura coincidencia, direis...
Verdade Pé,verdade. E nós vamos enfrentar a IV frota com 36 Rafales...? Tá! Pois é,pois é... Nosso pré-salzinho só vai ser protegido quando SOUBERMOS protegê-lo,trabalhando e aprendendo,sem depender de ninguem ! A IV frota foi construída por um país que defende seus interesses com seus próprios recursos tecnológicos,sem recorrer às Carlas da vida. O Brasil precisava se espelhar em Israel,que recebe as tranqueiras de graça,mas vai lá e MELHORA o que recebeu ,sem esperar as próximas "esmolas". Ou será que o Brasil não é tão "grande"quanto os caras...?
Xiii,Pé,acho que vc não está lendo o que estou escrevendo... Estou dizendo que os americanos E franceses não nos ajudarão em nada,e nossa MELHOR opção é a Suécia,MESMO se o equipamento for inferior... Filial ou matriz,não importa,me refiro`a maneira como os caras desenvolvem seus armamentos.
Belair, "a melhor opção é a Suécia, mesmo se o equipamento for inferior"? Vão virar sucata em um combate rapidinho... Vamos pagar barato por um equipamento que é uma merda... Cadê a vantagem!? E o Gripen ainda é papel! E se o projeto der errado? A tucanalhada vai cair de pau!
Fiz parte do projeto Cindacta que usava tecnologia francesa Thomson. O Belair tem razão, os franceses não transferem nada e o que transferem fazem errado, bando de pilantras. Americano é mais caipira e mais direto, não dá e acabou, a francesada vende e não entrega. A melhor opção seria a fazer junto com a suecada. Essa IV frota é uma bobagem, reativaram essa sucata sem a menor necessidade, as frotas que existem já dariam conta. Mais alguns mamando nas tetas do governo. Nos USA existe uma coisa que não há nos outros lugares do mundo, o Complexo Industrial Militar, coisa importante no jogo de poder interno americano. Vamos entender que o Brasil tem que desenvolver sua tecnologia sozinho, ninguém dá ou vende tecnologia, seria matar a galinha dos ovos de ouro.
Ainda bem que entrou mais gente nessa discussão;benvindos. O Zullino ratifica o que eu disse,ninguem entrega nada,sei do que estou falando,trust me... Giovani: que combate meu caro?Voce está falando sério? Em 8,5 milhões de km2,estamos pensando em engajar inimigos com 36 aeronaves???Conta outra que essa não teve graça. Nosso intuito aqui tem que ser o de APRENDER,e isso no médio e longo prazo,e com quem busca TAMBÉM aprender alguma coisa; e digo {alguma coisa) porque os suecos já carregam alguma bagagem no ramo;só ! Ninguem pode ter a pretensão de criar um sistema de defesa aérea num território tão vasto com cobertura de 36 caças.Acho que só nosso bravo ministro acredita nisso.Aliás,ele nem precisa acreditar;viajar a Paris é tão bom,nes pas? A eventual inferioridade do equipamento nesse caso é irrelevante meus caros.Caberá a nós E os suecos melhorar (um pouco talvez) o bichinho,que no papel não é de todo ruim,creio eu. O Rafale vai ser entregue JÁ OBSOLETO !!!!Tecnologia militar é algo em PERMANENTE evolução,assim que voce entrega o produto JÁ ESTÁ trabalhando na próxima fase,porque seu inimigo JÁ está trabalhando para a neutralização do que acaba de ser apresentado. Aprender,aprender,aprender...preferencialmente com alguem que esteja disposto a compartilhar o (pouco) que sabe conosco. Esse alguem,nesse caso,são os suecos...
As negociações estão, enfim, longe de encerrar, talvez pela propria falta de segurança quanto à transferencia de tecnologia. Os contratos têm que ser muito bem "amarrados". O problema sueco é que a maior parte dos avionicos e softwares do avião Vêm de onde?...justo dos EUA...é aí que o bicho pega. O Brasil JÁ TEVE UMA EXPERIENCIA FRUSTRANTE COM ISSO, QUANDO QUIS VENDER 10 SUPER TUCANOS pra Venezuela e os EUA vetaram, porque os softwares "inboard" eram de fabricação deles...
Opa... meu pitaco xeretístico (de xereta mesmo) Mais uma razão para optar pelo Sueco. Não podemos esquecer que a geração já é um avanço de um avião que já existe e que não faz feio - em sua classe. Claro que não encara um F 22, só na pura sorte mesmo. Ainda assim, é uma maneira de ir buscar desenvolvimento, com quem também procura isso. E qualquer pecinha que puder ser substituida por algo made in tupinambá, é bem vinda, pois trás ganho potencial para outros avanços. O frances não tem vindo mais por aqui que ficaria descarado demais, mas está sempre telefonando pra dar um oi. 36 caças para defender o país é uma piada. Defender o préssal então, é anacronismo puro. O mais xexelento porta aviões americano dá conta do recado. Nem precisa da IV frota que, por enquanto só existe novamente no papel. E pode ser montada rapidinho. É só ir no "estoque" dar uma pintadinha básica, carregar e por pra navegar. Qualquer um que pensa que com bravatas se sai bem contra os USA, tá ferrado , de cara. Nossa chance no curto prazo, médio e longo prazo, é continuar no desenvolvimento tecnológico aos trancos e barrancos, por aqui mesmo e com a ajuda possível. Por aqui, o que não falta é cabeça pensante e com um tremendo jogo de cintura para superar adversidades. Belair sabe melhor que todos nós o que é isso. A história contada em Passo Fundo foi show!!. Queria ter estado por lá.
Com relação ao problema de transferencia de tecnologia - já que o sueco é dependente dela, made in USA, é outro problema a ser superado com desenvolvimento próprio. Fazer o quê? se não tem a venda, trata-se de criar opções. Ai o bicho pega pois é decisão POLITICA que define isso, e os pruridos do paz e amor são incompatíveis. - Parabellum - é o mote pô. Como o avião é considerado de segunda classe frente ao que já está mais que provado equipamento disponível, poderá haver algum entrave ou dificuldade no fechamento já que, os gringos SABEM que no ulttra longo prazo, os botocudos tem chance real de virarem uma baita potencia. Se os pulhas de plantão não estragarem tudo antes. Esse papo vai longe.
Pé: cade o resto da entrevista do Major Brigadeiro aí? 8 minutos é um nadica de nada. Quero ouvir o resto...
Como é bom ler todas estas opiniões sensatas, construtivas, sem apelos politicos partidários...vamos relembrar: NINGUEM NOS DÁ NADA DE GRAÇA, NEM OS SUECOS ! vamos ter que aprender tudo como fizemos na EMBRAER...temos que fazer os jovens estudarem e aprenderem sobre o assunto, desenvolver a industria, somos dependentes de tudo neste país....nossa tecnologia é burra. Quando desenvolvemos o finado AMX com os italianos aprendemos bastante..minha modesta opinião 36 caças não nos farão TERMOS A SUPERIORIDADE AÉREA DA AMERICA DO SUL....ou se compra um monte de sucata russa, ou aprendemos algo com os suecos.
o resto da conferencia do brigadeiro basta pegar o link no video ai em cima, e clicar na lista do lado. demorou 44 minutos, bem aproveitados. O homi entendi, é ditatico espirituoso e sintetico nas explicaçes. Deve ser um tremendo professor em aula.
Oia, dando meu pitaco: pra se entender com a Argentina, Paraguai, etc a Gurda Civil de São Caetano do Sul resolve, não precisa de muita coisa. A Argentina já foi forte, hoje tá sucateada. A Venezuela comprou os Sukhoi, que são basicamente aviôes de ataque ( aviôes para se fazer aguerra e não para se defender nela). Mas eles não tem alcance pra fazer um "iribiri" até Brasilia, ou litoral. OS F-18 estão sendo subsituidos pelos RAptor, que custam US$ 120 milhas cada. Não sei se estão disponíveis , mas colcoa-los na concorrÊncia seria uma ousadia tremenda e poderia facilitar a negociação do pacote tecnológico. Se for para comprar de porteira fechada, que seja ele então . O Rafaele, pelo o que li, é o belo antonio, parece maestro, em cada aeroporto um conserto ( com c mesmo, eita lingua esquisita a nossa) . O GRippen é como o Belair descreveu, não tem " politcal clout" , e eles tem problema de repasse de tecnologia porque parte dele é ameriacano; os franceses vão fazer o de sempre, prometer e depois enrolar os botucudos, já que aqui é tudo indio mesmo. Tecnologia é como figurinha , vocÊ precisa ter moeda de troca, então o jeito é desenvolver a nossa mesma, ou comprar a peso de ouro. Eu faria duas licitações, uma para comprar os Sukhois para ataque e colcoar os gringos contra a parede para pegar os Raptor com pacote aberto. Não dá pra fazer defesa nacional com $$$ de pinga, isso custa caro. Mas quando vocÊ eleva o padrão o pessoal respeita mais . É como frear no fim do retão, quem piscar primeiro perde. Tem que ter culhão.
Tô fora seu Chico,não faço mais parte,então tô POR fora também,infelizmente. Mas experiencia se aplica em qualquer situação,e transferencia de tecno. é SEMPRE igual....
A briga ta afiada e boa de se ler, mas na verdade qualquer uma das 3 opções são ruins, não pela qualidade dos aviões, pois os 3 são muito melhores que o nosso Bravo Tucano. Mas por um único e simples motivo e que se desdobram em vários outros, qual seja: estamos comprando tecnologia estrangeira, portanto, todo código fonte (softwere) que comanda o avião é de conhecimento de um potencial inimigo (como por exemplo estados unidos ou frança). Esses códigos são de aviões dos anos 80/90, ou seja, são facilmente invadidos (hackeados) pelos próprios paises que nos venderam os mesmos aviões, no caso de uma guerra. Portanto, não precisa nem de míssel pra derrubar, é só invagir e paralizar o sitema que o avião cai. Pois quem cria conhece as fragilidades, os pontos fracos do sistema. Sem contar que nós não temos um único satélite próprio, e dependemos desses mesmos países. Portanto, mais uma vez, no caso de uma guerra, é só cara aperta um butãozinho que nós ficamos sem sinal do satélite, ou seja, no escuro. Portanto, o certo seria o Brasil conseguir uma parceria com algum país (índia por exemplo) e construir tecnologia própria, nacional, desconhecida e portanto mais dificil de ser invadida. Portanto, seja EUA, seja França ou seja Suíça , nós continuaresmos ferrados do mesmo jeito. Portanto, temos que ter consciencia de que estamos comprando aviões podres e inutilizáveis no caso de guerra, e nosso intúito não é usa-los, mas entendermos essa tecnologia e aperfeiçoá-la, fabricando nossos próprios aviões e nossos próprios sistemas.
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23 comentários:
Não transferem?E os franceses ?Transferem?O Rafale é totalmente verticalizado pela Dassault,tudo é feito lá dentro.Vão entregar tudo...?DUVIDO! Só Deus sabe o que há por trás dessa "preferencia" do nosso MinDef(?) pelos franceses.Deve ser a Carla né não?
O F18 já está indo para sucata,substituído pelo F35(?),e talvez conseguíssemos uns upgrades tecnológicos com os israelenses no futuro,mas valeria a pena?
O Gripen é moderno,ágil,talvez até mais conveniente para as necessidades do Brasil,e a suecada estaria mais propensa a compartilhar tecnologia,repassando e TAMBÉM aprendendo conosco,no médio e longo prazo.Mas o "political clout" dos suecos é tão mixuruca quanto o nosso no cenário bélico mundial.
Quando estávamos tentando vender tanques de combate no exterior,um telefonema de um embaixador qualquer,levava um George Bush(pai) ou uma Margareth Thatcher para onde fosse necessário para convencer os potenciais clientes a comprar.Se,e somente SE ,um embaixador nosso se dispusesse a trabalhar nesse sentido,quem viajaria para tal empreitada? Zé Sarney !!!!!!!!!!E eu digo SE(!) porque alguns de nossos embaixadores se envergonhavam de se envolver em tais negócios(e estou falando de envolvimento POLÍTICO,não financeiro);"não sou um mercador de armas,meu filho...".
EU OUVÍ ISSO...!
Não existe almoço grátis meu amigo,e se queremos realmente APRENDER,deveríamos optar pelos que tem menor "peso" político(Suécia),mesmo que o equipamento fosse inferior,e nem sei se é ou não.Poderíamos influenciar mais no produto final no futuro,no mínimo por não enfrentarmos a arrogancia típica dos grandes...
A decisão será tomada Pé,mas CERTAMENTE os critérios tecnicos serão os ultimos a considerar.Aliás,voce viu ou ouviu alguem do ComAer emitir alguma opinião ou parecer?Pelo menos na dita "grande mídia"?Ou será que um jurista tambem entende disso e eu é que sou um "inguinorante"?
Chega! já falei demais...
O Gripen ainda é só papel, Belair...
E o pessoal do ComAer não se mete em politica, porisso não emite opiniões publicaveis.
Só relatorios internos.
EXATAMENTE !!!Só papel!Daí nossa chance de aprender juntos,desenvolver juntos,co-comandar o processo de produção,pagar MAIS barato,etc,etc.
Alguém duvida da capacidade de,juntos,tirarmos isso do papel?E qual é a iminentíssima guerra que gera tamanha pressa afinal? O Brasil está de F5,Mirages III e 2000(blargh) faz décadas,e até aqui não ví nenhuma invasão territorial ou de espaço aéreo digna de nota.
Tráfico? Ora,não é por aí...
Pré-sal? QUEM vai mexer com isso no curto prazo?E se mexerem,são 36 Rafales que vão resolver?Ora,ora...
PQP!Como eu falo...
Por que será, Belair, que os teus amigos lá de cima reativaram a IV frota(parada desde a IIWW) exatamente quando o Brasil descobriu o pré-sal?
Pura coincidencia, direis...
Ah, tá!....
Verdade Pé,verdade.
E nós vamos enfrentar a IV frota com 36 Rafales...? Tá!
Pois é,pois é...
Nosso pré-salzinho só vai ser protegido quando SOUBERMOS protegê-lo,trabalhando e aprendendo,sem depender de ninguem !
A IV frota foi construída por um país que defende seus interesses com seus próprios recursos tecnológicos,sem recorrer às Carlas da vida.
O Brasil precisava se espelhar em Israel,que recebe as tranqueiras de graça,mas vai lá e MELHORA o que recebeu ,sem esperar as próximas "esmolas".
Ou será que o Brasil não é tão "grande"quanto os caras...?
E você acha que vamos aprender a nos defender com nossos historicos opressores, Belair?
Pare e pense...
A propósito, Israel é filial de Washington, não esqueça...
Se não for a matriz...
Xiii,Pé,acho que vc não está lendo o que estou escrevendo...
Estou dizendo que os americanos E franceses não nos ajudarão em nada,e nossa MELHOR opção é a Suécia,MESMO se o equipamento for inferior...
Filial ou matriz,não importa,me refiro`a maneira como os caras desenvolvem seus armamentos.
Belair, "a melhor opção é a Suécia, mesmo se o equipamento for inferior"? Vão virar sucata em um combate rapidinho... Vamos pagar barato por um equipamento que é uma merda... Cadê a vantagem!? E o Gripen ainda é papel! E se o projeto der errado? A tucanalhada vai cair de pau!
Fiz parte do projeto Cindacta que usava tecnologia francesa Thomson. O Belair tem razão, os franceses não transferem nada e o que transferem fazem errado, bando de pilantras.
Americano é mais caipira e mais direto, não dá e acabou, a francesada vende e não entrega.
A melhor opção seria a fazer junto com a suecada.
Essa IV frota é uma bobagem, reativaram essa sucata sem a menor necessidade, as frotas que existem já dariam conta. Mais alguns mamando nas tetas do governo. Nos USA existe uma coisa que não há nos outros lugares do mundo, o Complexo Industrial Militar, coisa importante no jogo de poder interno americano.
Vamos entender que o Brasil tem que desenvolver sua tecnologia sozinho, ninguém dá ou vende tecnologia, seria matar a galinha dos ovos de ouro.
Ainda bem que entrou mais gente nessa discussão;benvindos.
O Zullino ratifica o que eu disse,ninguem entrega nada,sei do que estou falando,trust me...
Giovani: que combate meu caro?Voce está falando sério? Em 8,5 milhões de km2,estamos pensando em engajar inimigos com 36 aeronaves???Conta outra que essa não teve graça.
Nosso intuito aqui tem que ser o de APRENDER,e isso no médio e longo prazo,e com quem busca TAMBÉM aprender alguma coisa; e digo {alguma coisa) porque os suecos já carregam alguma bagagem no ramo;só ! Ninguem pode ter a pretensão de criar um sistema de defesa aérea num território tão vasto com cobertura de 36 caças.Acho que só nosso bravo ministro acredita nisso.Aliás,ele nem precisa acreditar;viajar a Paris é tão bom,nes pas?
A eventual inferioridade do equipamento nesse caso é irrelevante meus caros.Caberá a nós E os suecos melhorar (um pouco talvez) o bichinho,que no papel não é de todo ruim,creio eu.
O Rafale vai ser entregue JÁ OBSOLETO !!!!Tecnologia militar é algo em PERMANENTE evolução,assim que voce entrega o produto JÁ ESTÁ trabalhando na próxima fase,porque seu inimigo JÁ está trabalhando para a neutralização do que acaba de ser apresentado.
Aprender,aprender,aprender...preferencialmente com alguem que esteja disposto a compartilhar o (pouco) que sabe conosco.
Esse alguem,nesse caso,são os suecos...
As negociações estão, enfim, longe de encerrar, talvez pela propria falta de segurança quanto à transferencia de tecnologia. Os contratos têm que ser muito bem "amarrados". O problema sueco é que a maior parte dos avionicos e softwares do avião Vêm de onde?...justo dos EUA...é aí que o bicho pega.
O Brasil JÁ TEVE UMA EXPERIENCIA FRUSTRANTE COM ISSO, QUANDO QUIS VENDER 10 SUPER TUCANOS pra Venezuela e os EUA vetaram, porque os softwares "inboard" eram de fabricação deles...
Opa... meu pitaco xeretístico (de xereta mesmo) Mais uma razão para optar pelo Sueco. Não podemos esquecer que a geração já é um avanço de um avião que já existe e que não faz feio - em sua classe. Claro que não encara um F 22, só na pura sorte mesmo. Ainda assim, é uma maneira de ir buscar desenvolvimento, com quem também procura isso. E qualquer pecinha que puder ser substituida por algo made in tupinambá, é bem vinda, pois trás ganho potencial para outros avanços. O frances não tem vindo mais por aqui que ficaria descarado demais, mas está sempre telefonando pra dar um oi.
36 caças para defender o país é uma piada. Defender o préssal então, é anacronismo puro. O mais xexelento porta aviões americano dá conta do recado. Nem precisa da IV frota que, por enquanto só existe novamente no papel. E pode ser montada rapidinho. É só ir no "estoque" dar uma pintadinha básica, carregar e por pra navegar.
Qualquer um que pensa que com bravatas se sai bem contra os USA, tá ferrado , de cara.
Nossa chance no curto prazo, médio e longo prazo, é continuar no desenvolvimento tecnológico aos trancos e barrancos, por aqui mesmo e com a ajuda possível. Por aqui, o que não falta é cabeça pensante e com um tremendo jogo de cintura para superar adversidades.
Belair sabe melhor que todos nós o que é isso. A história contada em Passo Fundo foi show!!. Queria ter estado por lá.
Com relação ao problema de transferencia de tecnologia - já que o sueco é dependente dela, made in USA, é outro problema a ser superado com desenvolvimento próprio. Fazer o quê? se não tem a venda, trata-se de criar opções. Ai o bicho pega pois é decisão POLITICA que define isso, e os pruridos do paz e amor são incompatíveis. - Parabellum - é o mote pô. Como o avião é considerado de segunda classe frente ao que já está mais que provado equipamento disponível, poderá haver algum entrave ou dificuldade no fechamento já que, os gringos SABEM que no ulttra longo prazo, os botocudos tem chance real de virarem uma baita potencia. Se os pulhas de plantão não estragarem tudo antes.
Esse papo vai longe.
Pé: cade o resto da entrevista do Major Brigadeiro aí? 8 minutos é um nadica de nada. Quero ouvir o resto...
Como é bom ler todas estas opiniões sensatas, construtivas, sem apelos politicos partidários...vamos relembrar: NINGUEM NOS DÁ NADA DE GRAÇA, NEM OS SUECOS ! vamos ter que aprender tudo como fizemos na EMBRAER...temos que fazer os jovens estudarem e aprenderem sobre o assunto, desenvolver a industria, somos dependentes de tudo neste país....nossa tecnologia é burra. Quando desenvolvemos o finado AMX com os italianos aprendemos bastante..minha modesta opinião 36 caças não nos farão TERMOS A SUPERIORIDADE AÉREA DA AMERICA DO SUL....ou se compra um monte de sucata russa, ou aprendemos algo com os suecos.
Está faltando a opinião de um bocado de gente boa aí,mas estou quase dizendo:I rest my case...
Belair conta tudo meu amigo.....abra o bico ! kkkkkk
o resto da conferencia do brigadeiro basta pegar o link no video ai em cima, e clicar na lista do lado.
demorou 44 minutos, bem aproveitados.
O homi entendi, é ditatico espirituoso e sintetico nas explicaçes. Deve ser um tremendo professor em aula.
Oia, dando meu pitaco: pra se entender com a Argentina, Paraguai, etc a Gurda Civil de São Caetano do Sul resolve, não precisa de muita coisa. A Argentina já foi forte, hoje tá sucateada. A Venezuela comprou os Sukhoi, que são basicamente aviôes de ataque ( aviôes para se fazer aguerra e não para se defender nela). Mas eles não tem alcance pra fazer um "iribiri" até Brasilia, ou litoral. OS F-18 estão sendo subsituidos pelos RAptor, que custam US$ 120 milhas cada. Não sei se estão disponíveis , mas colcoa-los na concorrÊncia seria uma ousadia tremenda e poderia facilitar a negociação do pacote tecnológico. Se for para comprar de porteira fechada, que seja ele então . O Rafaele, pelo o que li, é o belo antonio, parece maestro, em cada aeroporto um conserto ( com c mesmo, eita lingua esquisita a nossa) . O GRippen é como o Belair descreveu, não tem " politcal clout" , e eles tem problema de repasse de tecnologia porque parte dele é ameriacano; os franceses vão fazer o de sempre, prometer e depois enrolar os botucudos, já que aqui é tudo indio mesmo. Tecnologia é como figurinha , vocÊ precisa ter moeda de troca, então o jeito é desenvolver a nossa mesma, ou comprar a peso de ouro.
Eu faria duas licitações, uma para comprar os Sukhois para ataque e colcoar os gringos contra a parede para pegar os Raptor com pacote aberto. Não dá pra fazer defesa nacional com $$$ de pinga, isso custa caro. Mas quando vocÊ eleva o padrão o pessoal respeita mais . É como frear no fim do retão, quem piscar primeiro perde. Tem que ter culhão.
Tô fora seu Chico,não faço mais parte,então tô POR fora também,infelizmente.
Mas experiencia se aplica em qualquer situação,e transferencia de tecno. é SEMPRE igual....
Caralho...esses Comparsas são foda mesmo!!! Os caras sabem o que estão dizendo...boa rapazes !!!
A briga ta afiada e boa de se ler, mas na verdade qualquer uma das 3 opções são ruins, não pela qualidade dos aviões, pois os 3 são muito melhores que o nosso Bravo Tucano. Mas por um único e simples motivo e que se desdobram em vários outros, qual seja: estamos comprando tecnologia estrangeira, portanto, todo código fonte (softwere) que comanda o avião é de conhecimento de um potencial inimigo (como por exemplo estados unidos ou frança). Esses códigos são de aviões dos anos 80/90, ou seja, são facilmente invadidos (hackeados) pelos próprios paises que nos venderam os mesmos aviões, no caso de uma guerra. Portanto, não precisa nem de míssel pra derrubar, é só invagir e paralizar o sitema que o avião cai. Pois quem cria conhece as fragilidades, os pontos fracos do sistema. Sem contar que nós não temos um único satélite próprio, e dependemos desses mesmos países. Portanto, mais uma vez, no caso de uma guerra, é só cara aperta um butãozinho que nós ficamos sem sinal do satélite, ou seja, no escuro. Portanto, o certo seria o Brasil conseguir uma parceria com algum país (índia por exemplo) e construir tecnologia própria, nacional, desconhecida e portanto mais dificil de ser invadida. Portanto, seja EUA, seja França ou seja Suíça , nós continuaresmos ferrados do mesmo jeito. Portanto, temos que ter consciencia de que estamos comprando aviões podres e inutilizáveis no caso de guerra, e nosso intúito não é usa-los, mas entendermos essa tecnologia e aperfeiçoá-la, fabricando nossos próprios aviões e nossos próprios sistemas.
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